A BIBLIOTECA DO MACUA

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LIVROS & AUTORES QUE A MOÇAMBIQUE DIZEM RESPEITO



COSTANTINO CASTRO LOPO



FOTOS INCLUSAS NA OBRA


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A planta topográfica de 1876 mostra a vila fechada, pelo lado de terra, por um muro de pedra abaluartado, que substituíra, a partir de 1867, a antiga paliçada. As portas da vila ficavam a cerca de dezoito metros, para a direita, do baluarte número cinco, quase que no extremo nordeste. A planta de 1886 mostra uma segunda entrada perto do baluarte número quatro. É de crer que em 1891 já não existissem vestígios das muralhas nem das suas portas pois que o burgo já se havia expandido para além dos seus antigos e acanhados limites.

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Pela Portaria nš. 17, de 30 de Abril de 1878, foi aprovado o projecto apresentado pelas Obras Públicas e o respectivo orçamento de dez contos de réis - veio a custar mais de trinta contos. Nesse mesmo  ano se iniciaram os trabalhos da construção na encosta, perto das barracas e do local do hospital junto à Avenida El-Rei D. Manuel. Por ofício nš. 5, de 23 de Julho de 1883, o encarregado da Prelazia autorizou o pároco Pe. Domingos Luís Caetano de Sousa a benzer a Igreja de acordo com os ritos. A sua sagração foi feita em Outubro de 1883. O modesto templo veio a ser elevado à categoria de diocese e de arquidiocese. Em 15 de Agosto de 1944 iniciaram-se os trabalhos da sua demolição. Não foi sem mágoa que os antigos colonos o viram desaparecer.

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Edição de 1966

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